domingo, 19 de fevereiro de 2012

BIBLIA


REINTERPRETANDO AS ESCRITURAS
Pastores se reúnem para discutir Bíblia e feminismo nos EUA
     A conferência levou pastores nos Estados Unidos a refletir sobre o que a Bíblia diz em relação à liderança masculina e o papel das mulheres na comunidade.
     Uma conferência de pastores nos Estados Unidos, organizada pelo ministério americano Desiring God, ou Desejos de Deus na tradução livre ao português, na primeira semana de fevereiro, teve o objetivo de refletir sobre o que a Bíblia diz em relação à liderança masculina e o papel das mulheres na comunidade.
     Na quarta-feira, o evangelista John Piper e outros oradores convidados da conferência abordaram a questão: "Qual é a feminilidade bíblica?" Piper tinha declarado um dia antes que a intenção de Deus para o cristianismo é para ele ter uma "sensação masculina".
     O que é visto pela sociedade como tradicionais atributos masculinos e femininos são "conceitos culturais, não da Bíblia", disse o palestrante Darrin Patrick, pastor do estado de Missouri. "Então, nós adotamos estes costumes e espalhamos como de homem e de mulher".
     "Eu acho que há uma distorção na interpretação de masculinidade e feminilidade. Nós temos que deixar a Bíblia nos informar e não apenas indícios culturais e pistas", disse Patrick, que no dia anterior falou sobre o tema "Ser Homens e Construção para a Missão local".

     Piper disse anteriormente durante a conferência que a Igreja funciona melhor quando lideradas por homens. Durante a sessão de terça-feira, ele disse que a Bíblia o leva a concluir que "Deus conferiu ao cristianismo uma sensação masculina. E sendo Deus, um Deus de amor, Ele fez isso para o nosso máximo florescimento".
     Durante o debate, ele disse em resposta à pergunta sobre a feminilidade bíblica, se referindo à sua declaração sobre a "sensação masculina": "Se for feito direito, essa sensação masculina cria um espaço. É grande. É espaçoso. É pacífica. É só plena e radiante com todas as coisas boas da vida, e as mulheres que florescem neste espaço, terão essa sensação".
     "Todos os dons [dada por Deus aos homens e mulheres] vão florescer nesse espaço", continuou ele. "À medida que navega nessa comunidade haverá sentimento feminino em todo o lugar."
     O fundador do ministério Desiring God, em seguida, destacou o assunto sobre características semelhantes entre homens e mulheres.
     "Em uma comunidade onde há um sincero, humilde e forte sentimento masculino, os homens são livres para serem adequadamente femininos e as mulheres são livres para serem adequadamente masculinas", explicou. "Em outras palavras, quando você olhar para qualquer ser humano, os mais atraentes, interessantes, cativantes seres humanos não são só masculinos ou só femininos".
     Pastor Doug Wilson, da Igreja em Cristo de Moscow, disse durante o debate que uma das virtudes que as mulheres têm é a de ser uma companheira.
     Wilson disse que depois de Deus ter criado todas as coisas e antes de criar o homem Ele disse: "Isso é bom", mas quando ele criou o homem Ele disse que um homem solitário, sozinho, "não é bom."
     "Então, homem sem a companheira adequada significa que ele é sozinho e insuficiente", explicou Wilson.
     Crawford Loritts, pastor sênior da Fellowship Bible Church, na cidade americana de Roswell, Georgia, disse que alguns dos mal entendidos sobre os papéis entre os sexos quando se trata de cristianismo é o resultado de as pessoas não obterem uma imagem clara da Bíblia.
     "Eu realmente acho que às vezes a gênese do conflito surge de uma ignorância deliberada na aceitação da verdade e da nossa insegurança", disse Loritts. "A fundação é para pregar a verdade transcendental sobre quem somos e parar de recrutar para nossas inseguranças, aceitando quem somos em Cristo. Então você pode ser adequadamente homem ou mulher".
     A conferência foi realizada no Centro de Convenções de Minneapolism e teve como tema "Deus e Ministério - Homens de construção para o Corpo de Cristo", e terminou com Piper e Wilson falando sobre suas declarações de missão e pontos de vista teológicos.

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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Pastor desabafa e se diz rompendo com ‘movimento evangélico’

RICARDO GONDIM
Pastor desabafa e se diz rompendo com ‘movimento evangélico’
      O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, anunciou em seu site, através  de um artigo, que está rompendo com o Movimento Evangélico. Narrando suas experiências religiosas desde adolescência, quando abandonou o catolicismo inquieto pelo que chamou de “dogmas” da igreja romana, o pastor falou sobre o que o fez romper com a Igreja Presbiteriana e com a Assembleia de Deus, exemplificando cada caso.
     Agora, se dizendo sem saber para onde ir, afirma que está querendo “apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos” e que não abandonará sua vocação de pastor e continuará servindo na Betesda.
      Os motivos listados por Gondim em seu artigo reclamam da transformação do evangelho em negócio, e se diz “incapaz de tolerar” a transformação da fé em negócio. “Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia”, acusa o pastor.
     A falta de afinidade com os grandes líderes evangélicos nacionais também é colocada como uma questão de peso e decisiva para o rompimento: “Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis”, afirma o pastor, sem citar nomes.
     Em mais uma crítica direta à teologia da prosperidade, que tem sido priorizada em diversas denominações, o pastor Gondim afirma que a igreja se tornou inútil ao pregar essa mensagem: “No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus”.
     Um texto publicado pelo jornalista Paulo Lopes, atribuído a José Geraldo Gouvêa, ateu declarado, afirma que “Gondim não tem para onde ir, a não ser os braços do ateísmo”. O autor do texto afirma se identificar com o pastor, “uma espécie de Leonardo Boff evangélico”, fazendo menção ao ex-frei e crítico ferrenho da Igreja Católica.

Confira abaixo a íntegra do artigo “Tempo de Partir”, do pastor Ricardo Gondim:
      Não perdi o juízo. Minha espiritualidade não foi a pique. Minhas muitas tarefas não me esgotaram. Entretanto, não cessam os rótulos e os diagnósticos sobre minha saúde espiritual. Escrevo, mas parece que as minhas palavras chegam a ouvidos displicentes. Para alguns pareço vago, para outros, fragmentado e inconsistente nas colocações (talvez seja mesmo). Várias pessoas avisam que intercedem a Deus para que Ele me acuda.
     Minha peregrinação cristã está, há muito, marcada por rompimentos. O primeiro, rachei com a Igreja Católica, onde nasci, fui batizado e fiz a Primeira Comunhão. Em premonitórias inquietações não aceitava dogmas. Pedi explicações a um padre sobre certas práticas que não faziam muito sentido para mim. O sacerdote simplesmente deu as costas, mas antes advertiu: “Meu filho, afaste-se dos protestantes, eles são um problema!”.
     Depois de ler a Bíblia, decidi sair do catolicismo; um escândalo para uma família que se orgulhava de ter padres e freiras na árvore genealógica – e nenhum “crente”. Aportei na Igreja Presbiteriana Central de Fortaleza. Meus únicos amigos crentes vinham dessa denominação. Enfronhei em muitas atividades. Membro ativo, freqüentei a escola dominical, trabalhei com outros jovens na impressão de boletins, organizei retiros e acampamentos. No cúmulo da vontade de servir, tentei até cantar no coral – um desastre. Liderei a União de Mocidade. Enfim, fiz tudo o que pude dentro daquela estrutura. Fui calvinista. Acreditei por muito tempo que Deus, ao criar todas as coisas, ordenou que o universo inteiro se movesse de acordo com sua presciência e soberania. Aceitei tacitamente que certas pessoas vão para o céu e para o inferno devido a uma eleição. Essa doutrina fazia sentido para mim até porque eu me via um dos eleitos. Eu estava numa situação bem confortável. E podia descansar: a salvação da minha alma estava desde sempre garantida. Mesmo que caísse na gandaia, no último dia, de um jeito ou de outro, a graça me resgataria. O propósito de Deus para minha vida nunca seria frustrado, me garantiram.
     Em determinada noite, fui a um culto pentecostal. O Espírito Santo me visitou com ternura. Em êxtase, imerso no amor de Deus, falei em línguas estranhas – um escândalo na comunidade reverente e bem comportada. Sob o impacto daquele batismo, fui intimado a comparecer à versão moderna da Inquisição. Numa minúscula sala, pastores e presbíteros exigiram que eu negasse a experiência sob pena de ser estigmatizado como reles pentecostal. Ameaçaram. Eu sofreria o primeiro processo de expulsão, excomunhão, daquela igreja desde que se estabelecera no século XIX. Ainda adolescente e debaixo do escrutínio opressivo de uma gerontocracia inclemente, ouvi o xeque mate: “Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de sermos transformados em carrascos”. Às duas da madrugada, capitulei. Solicitei, por carta, a saída. A partir daquele momento, deixei de ser presbiteriano.
     De novo estava no exílio. Meu melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária, pertencia a Assembleia de Deus e para lá fui. Era mais um êxodo em busca de abrigo. Eu só queria uma comunidade onde pudesse viver a fé. Cedo vi que a Assembleia de Deus estava engessada. Sobravam legalismo, politicagem interna e ânsia de poder temporal. Não custou e notei a instituição acorrentada por uma tradição farisaica. Pior, iludia-se com sua grandeza numérica. Já pastor da Betesda eu me tornava, de novo, um estorvo. Os processos que mantinham o povo preso ao espírito de boiada me agrediam. Enquanto denunciava o anacronismo assembleiano eu me indispunha. A estrutura amordaçava e eu me via inibido em meu senso crítico. A geração de pastores que ascendia se contentava em ficar quieta. Balançava a cabeça em aprovação aos desmandos dos encastelados no poder. Mais uma vez, eu me encontrava numa sinuca. De novo, precisei romper. Eu estava de saída da maior denominação pentecostal do Brasil. Mas, pela primeira vez, eu me sentia protegido. A querida Betesda me acompanhou.
     Agora sinto necessidade de distanciar-me do Movimento Evangélico. Não tenho medo. Depois de tantas rupturas mantenho o coração sóbrio. As decepções não foram suficientes para azedar a minha alma, sequer fortes para roubar a minha fé. “Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso”.
     Estou crescentemente empolgado com as verdades bíblicas que revelam Jesus de Nazaré. Aumenta a minha vontade de caminhar ao lado de gente humana que ama o próximo. Sinto-me estranhamente atraído à beleza da vida. Não cesso de procurar mentores. Estou aberto a amigos que me inspirem a alma.
     Então por que uma ruptura radical? Meus movimentos visam preservar a minha alma da intolerância. Saio para não tornar-me um casmurro rabugento. Não desejo acabar um crítico que nunca celebra e jamais se encaixa onde a vida pulsa. Não me considero dono da verdade. Não carrego a palmatória do mundo. Cresce em mim a consciência de que sou imperfeito. Luto para não permitir que covardia me afaste do confronto de meus paradoxos. Não nego: sou incapaz de viver tudo o que prego – a mensagem que anuncio é muito mais excelente do que eu. A igreja que pastoreio tem enormes dificuldades. Contudo, insisto com a necessidade de rescindir com o que comumente se conhece como Movimento Evangélico.
      1. Vejo-me incapaz de tolerar que o Evangelho se transforme em negócio e o nome de Deus vire marca que vende bem. Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia.
      2. Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis. Sei que muitas eleições nas altas cupulas denominacionais acontecem com casuísmos eleitoreiros imorais. Estive na eleição para presidente de uma enorme denominação. Vi dois zeladores do Centro de Convenções aliciados com dinheiro. Os dois receberam crachá e votaram como pastores. Já ajudei em “cruzadas” evangelísticas cujo objetivo se restringiu filmar a multidão, exibir nos Estados Unidos e levantar dinheiro. O fim último era sustentar o evangelista no luxo nababesco. Sou testemunha ocular de pastores que depois de orar por gente sofrida e miserável debocharam delas, às gargalhadas. Horrorizei-me com o programa da CNN em que algumas das maiores lideranças do mundo evangélico americano apoiaram a guerra do Iraque. Naquela noite revirei na cama sem dormir. Parecia impossível acreditar que homens de Deus colocam a mão no fogo por uma política beligerante e mentirosa de bombardear outro país. Como um movimento, que se pretende portador das Boas Novas, sustenta uma guerra satânica, apoiada pela indústria do petróleo.
     3. No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus.
     4. Não consigo identificar-me com o determinismo teológico que impera na maioria das igrejas evangélicas. Há um fatalismo disfarçado que enxerga cada mínimo detalhe da existência como parte da providência. Repenso as categorias teológicas que me serviam de óculos para a leitura da Bíblia. Entendo que essa mudança de lente se tornou ameaçadora. Eu, porém, preciso de lateralidade. Quero dialogar com as ciências sociais. Preciso variar meus ângulos de percepção. Não gosto de cabrestos. Patrulhamento e cenho franzido me irritam . Senti na carne a intolerância e como o ódio está atrelado ao conformismo teológico. Preciso me manter aberto à companhia de gente que molda a vida, consciente ou inconsciente, pelos valores do Reino de Deus sem medo de pensar, sonhar, sentir, rir e chorar. Desejo desfrutar (curtir) uma espiritualidade sem a canga pesada do legalismo, sem o hermético fundamentalismo, sem os dogmas estreitos dos saudosistas e sem a estupidez dos que não dialogam sem rotular.
     Não, não abandonarei a vocação de pastor. Não negligenciarei a comunidade onde sirvo. Quero apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos. Posso ainda não saber para onde vou, mas estou certo dos caminhos por onde não devo seguir.
 Extraido do site Creio
     Soli Deo Gloria

domingo, 12 de fevereiro de 2012

CONTRASTES

As vontades de Deus
A vontade de Deus é um dos temas mais controversos da experiência cristã. Os teólogos costumam dizer que Deus tem três tipos de vontades: soberana, moral e específica. A vontade soberana é aquela que se realiza independentemente da concordância ou cooperação humana voluntária. Quando Deus quer agir, ninguém pode impedir: porta que Deus abre ninguém fecha e porta que Deus fecha ninguém abre. Considerando que Deus tem todo poder, isso significa não apenas que Ele pode decidir livremente (direito) como também que pode executar sua decisão (capacidade).

A vontade moral é aquela que reflete o caráter de Deus, em forma de mandamentos ou princípios. Não matar, não roubar, não mentir é bons exemplos. Mas também ser solidário, praticar a misericórdia, promover a justiça, agir com humildade, cultivar relacionamentos íntegros, honrar as promessas e não manipular pessoas também se encaixam na definição.

A vontade específica seria aquela que determina o plano detalhado de Deus para cada circunstância da vida de cada pessoa em particular, como por exemplo, o lugar onde vai estudar a pessoa com quem vai casar, o emprego e a cidade onde vai morar. Por trás do conceito da vontade específica de Deus está a crença de que tudo o que acontece desde que não seja um pecado cometido pela própria pessoa, é da vontade de Deus, pois Ele tem um propósito por trás de todas as situações da vida de todas e cada uma das pessoas. Quando alguém fica doente, é preterido para uma promoção ou é demitido do emprego, tem um carro roubado, uma viagem adiada ou uma visita inesperada, tudo foi causado ou permitido por Deus porque Ele quer fazer alguma coisa através daquele evento ou naquela situação específica. Além disso, também há a crença que Deus tem a decisão certa a ser tomada em cada circunstância da vida. A vontade específica, entretanto, mais se parece com a perspectiva pagã do determinismo e do fatalismo, a crença no destino, do que com a abordagem bíblica de um deus que cria seres humanos à sua imagem e semelhança, e, portanto livres, e os convoca a que se tornem parceiros na administração da criação e na construção da história. Os cristãos não creem em destino. Os cristãos acreditam que Deus tem propósitos para a história humana, mas não tem tudo decidido, como se a humanidade fosse um conjunto de bonecos iludidos, acreditando que são responsáveis por suas histórias, mas na verdade são manipulados pelos dedos de Deus que determinam suas decisões.

É fato que Deus está presente e agindo em todas as situações da vida de todas as pessoas, e que nada acontece sem que Deus permita. Mas isso não significa que Deus é a causa de tudo o que acontece. Permitir é diferente de fazer acontecer. Também é verdade que Deus guia e orienta aqueles que buscam sua sabedoria. Mas isso é diferente de apontar a escolha certa, como se fosse um oráculo. Deus responde orações. Mas não manipula ninguém. Exceto quando livremente decide realizar seus propósitos. Mas aí já não se trata de vontade específica, mas soberana.
Pr. Edivaldo Pereira

VAJAM SÓ

 as trés vontades de Deus 

[1] Soberana [2] Permissiva [3] Condicional  Os trés atributos de Deus 
Onisciência.
Onispresença. 
onispotênçia.
Os Atributos Naturais de Deus justiça.fidelidade.nisericordia amor e perdão entre outros assuntos 
Continuação estou usando argumentos simples de fácil compreensão 
Pra que você leitor possa entender com, mas eficácia mesmo esse assunto sendo complexo é muito edificante ainda estamos comentando. 
Sobre a 1 vontade de Deus chamada de vontade soberana,pois nessa vontade é impossível que Deus se engane erre o alvo ou se precipite.
Veja essa outra historia da palavra de Deus Jonas cap.;1.verse.1,2,3
Quando o Senhor falou com o profeta Jonas o Senhor ordenou que ele fosse a cidade de Ninive com certeza Jonas devia conhecer a fama dessa
Cidade, pois Ninive era a capital da Síria. Onde segundo a historia os seus habitantes na guerra levavam seus capturados como escravos e lá os decapitavam e fazia pirâmides com suas cabeças então ele fez uso do livre arbítrio de escolha só que a única vontade que Deus não nos permite
Fazer uso da nossa vontade pro pia é essa, mas mesmo ele fazendo uso de sua vontade pro pia indo pra tarsis Deus agiu de forma severa, mas, também com misericórdia, pois esse é o nosso Deus nessa vontade Deus não pergunta se você quer ir ou se dar pra atendê-lo ou se seu pai vai aceitas ou sua mãe é ele que estabelece as regras e acabou há inúmeras passagens bíblicas a onde vê Deus agindo com essa rica e bela vontades por isso que o apostolo Paulo aos romanos cap.12 verse. 2
Ele diz e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos.
Pela renovação do vosso entendimento para que?Experimentei qual seja a boa agradável e perfeita vontade de Deus, quando entendemos a vontade de Deus, as coisas fluem de forma linda em nossas vidas.