sábado, 3 de setembro de 2011

MEU NOVO LIVRO.TITULO: DAS DISPENSAÇÕES A VIDA ETERNA - ESTA SENDO ESCRITO.


DAS DISPENSAÇÕES A VIDA ETERNA
Introdução
Para esclarecer melhor aqueles que se dedicam ao estudo da Bíblia, a palavra de Deus.
Através deste trabalho que o Deus dos céus me inspirou a escrever eu quero trazer aqui alguns esclarecimentos relacionados a as dispensações e sua trajetória até chegarmos à vida eterna, escrita de uma maneira simples e fácil de assimilar o seu conteúdo escrito, então vai esclarecer um pouco sobre as sete dispensação Tal como: Inocência, Consciência, Governo Humano, Patriarcal, Lei, Graça e o Milênio.
Quero da mais ênfase as três ultimas, pois elas são escatológicas principalmente o milênio.
Dispensação o que significa; é um período de tempo em que o homem é experimentado, em relação a sua obediência a alguma revelação especial da vontade de Deus tanto Permissiva como diretiva.
Veja as sete dispensação:
Dispensação da Inocência
                      Dispensação da Consciência
          Dispensação do Governo Humano
          Dispensação Patriarcal
          Dispensação da Lei
          Dispensação da Graça
          Dispensação do Reino (Milênio)
          Estudaremos cada uma delas, inserido em todos os contextos das dispensações citadas, e terá uma boa parte da escatologia Bíblica.
          O que significa escatologia? Doutrina das ultimas coisas, estuda o fim do mundo presente (Escaton) e o mundo vindouro.





          Para falar das dispensação temos que falar um pouco da origem e do caos da terra.
          Antes de entrar no assunto referente à dispensação, quero comentar um pouco o versículo 2 do Capitulo 1 do livro do Genesis. Veja o que diz o texto: “A terra era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo; e o espírito se movia sobre a face das águas.”
          Ouve-se muitas pessoas dizer que o primeiro pecado ocorreu no céu. Isso não é verdade, pois o céu nunca foi profanado ou maculado por nenhum mal que se possa imaginar. O primeiro pecado aconteceu na terra na rebelião de lúcifer, veja o que diz Isaias 14:13 ”E tu dizias no teu coração: eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei da banda dos lados do norte.” Se o primeiro a pecar foi lúcifer, então ele pecou quando estava na terra, e não no céu por que quando ele disse “eu subirei” da-se a entender que ele estava na terra.
          Então se estava na terra, em que parte da terra ele estava e o que fazia lá? É justamente neste ponto onde queremos chegar. Veja o que diz Ezequiel Ez. 28:14”Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci, no monte santo de Deus estavas, nomeio das pedras afogueadas andavas.” Mas no versículo 13 veja o que diz o profeta: “Estavas no Éden, jardim de Deus, veja que depois de analisarmos os textos de Ezequiel. 28:13-14 e Isaias. 14:13-16 tiramos a conclusão que em Ezequiel 28 o rei de Tiro é o alvo da profecia, e que lúcifer esta sendo personificado neste rei profano e orgulhoso.
          Pelo que depredemos da Bíblia o Éden do capitulo 28 e verso 13 de Ezequiel, é o mesmo Éden de Adão no capitulo 2 e verso 8 de Genesis veja o que diz “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do oriente: e, pois ali o homem que tinha formado.” O Éden referindo por Ezequiel é o anterior ao de Adão.
          “Em Genesis esta escrito” Ora, e plantou o Senhor Deus um jardim no Éden. Se Moises disse no Éden então o Éden já existia.
          O jardim de Ezequiel 28:13 é um reino mineral, onde há todas as pedras preciosas. Com o pecado de lúcifer, não somente este reino, mas toda a terra tornou-se um caos, ficando sem forma e vazia como é apresentada em Genesis 1:2. É difícil saber quanto tempo a terra ficou nessa situação.
          Um dia Deus reforçou a terra, e naquele jardim onde antes era a habitação de Lúcifer, o Senhor Deus plantou um jardim que ao invés de ser adornado de pedras, ele criou um verdadeiro pomar. Um dia Lúcifer ao passar por ali, viu que sua antiga morada esta sendo de outro.


          Observe que o pecado de Lúcifer se deu no momento e que ele se orgulhou de ser o era, conforme esta escrito em Ezequiel 28:17 e ai a conseqüência desse orgulho esta escrito em Isaias 14:14. Ele quis ser igual ao Altíssimo ao perceber o seu resplendor, e foi abatido ao mais profundo abismo.
AS DISPENSAÇÕES
          A dispensação da Inocência
          Seu inicio foi na criação e se estendeu até a queda de adão. Adão e Eva sua esposa eram como crianças, no que diz respeito a malicia e a maldade, ou seja, não tinha malicia. Esta dispensação terminou com o julgamento e expulsão do casal do Jardim do Éden Gn. 3:7,24.
          Lugar de suplicio:
          A morte entra na raça humana após o pecado do homem. Ai temos que falarmos um pouco sobre o Hades que é citado no Antigo Testamento e no Novo Testamento, antes de falarmos sobre a segunda dispensação.
          No presente texto iremos focalizar algumas similaridades da palavra “Hades” e seus equivalentes, tais como: Inferno, Sheol, Geena, abismo, Queber, Abadom, Tártaro, poço do Abismo, Lago de Fogo, etc. Alguns desses termos são sinônimos, que traz uma clareza maior e um vislumbre para o significado geral.
Definição Geral
          “A palavra “Hades” se deriva do “iden”, para se ter um significado temos que ver o prefixo do negativo “a –” e, assim significa o invisível, seu sentido primário, segundo os lexinlinguisticos semíticos, leva o sentido de o “além” ou o” reino dos mortos. Nos escritos de Homero (poeta cego da mitologia grega) Hades, ocorre (na forma de Aides) como nome próprio de deus de outro mundo. No conceito bíblico porem, especialmente no AT, Hades ocorre mais de 100 vezes, na maioria das vezes para traduzir o hebraico “Sheol”, o mundo subterrâneo que recebe os mortos.
          É uma terra de trevas, onde não há lembrança de Deus conf. (Jô 10:21,22 Sl. 6:5; 30:9; Pv.1:12; Is. 5:14).
          No NT Hades ocorre dez vezes, e isto somente em Mateus, Lucas, Atos e Apocalipse. Nos demais escritos ocorrem outros termos, tais como Abismo, Inferno, Geena, Lago de Fogo, etc.
          No conceito bíblico da compreensão cristã, Hades jaz “dentro da terra”, de tal forma que há uma desdida para chegar até ele. (Mt. 11:3; Lc. 10:15; I Pe. 3:19). O coração da terra.
          Quando se aplica restritamente esta palavra Hades, nunca se refere a “sepultura”, como outros termos fazem em algum sentido especial; Hades é tomado sempre para descrever o lugar sombrio dos mortos (sem cristo), entre a morte e a ressurreição.
          Tem o sentido de escondido apalavra encontra-se em Mt. 11:23;16:18; Lc. 16:23; At.2:27,31; Ap.1:18;6:87 esses textos tratam o Hades equivalente ao “Sheol” no AT.
          Antes da ascensão de Cristo, as escrituras dão a entender que Hades consistia de duas partes: o lugar dos salvos e dos perdidos. “A primeira parte chamada” “ paraíso” e o seio de Abraão”, ambas as expressões vem do Talmu dos Judeus, mais foram empregado por cristo e Paulo, em Lc. 16:22;23;43; II Co.12:1-4 , respectivamente.
          Os mortos benditos estavam com Abraão, eram conscientes e eram consolados Lc. 16:25. Um homem que representava os perdidos no Hades era o rico de Lucas. Lc. 16:23. Ele estava consciente, senhor de todas as faculdades mentais, e em tormentos, etc.
          No que tange a sua mudança dissera C. I. Scofield declara o que segue: Hades de, pois da ascensão de Cristo; no que diz respeito aos não salvos, escrituras não revela nenhuma mudança no seu lugar ou estado. No julgamento do grande trono branco, o Hades comparecerá julgado e passarão ao lago de fogo e de enxofre. (Ap. 20:13,15).
Inferno
          A palavra em foco como termo designativo aparece 30 vezes na Bíblia dez no AT e vinte no NT. Entretanto, temos de dizer que a palavra inferno na bíblia é uma tradução de no mínimo três palavras. Sempre         que a palavra aparece no AT, trata-se sem exceção de sheol, descrevendo, o lugar onde os mortos permanecem até a ressurreição final. No NT, a palavra “inferno” aparece 20 vezes, mas no mínimo sete delas trata-se da tradução da palavra Hades, lá não somente será escuro, mas quem domina é as trevas mais profundas. Não haverá lugar que esteja tão distante de Deus, e nem mesmo o menor raio de luz chega até esse lugar, lá não tem nenhuma centelha de esperança, mas vivará em eterna separação de Deus, no lugar onde o salvador diz “ali haverá pranto e ranger de dentes”. Esse lugar é uma prisão tenebrosa veja o que diz em 1 Pe. 3:19 é como uma cidade que tem ferrolhos, Mt. 16:18; Ap. 1:18, tanto no AT como no NT, nunca tomam estas palavras: Inferno, Sheol e seus equivalentes, como detenção final dos perdidos, porem o NT traz o segundo sentido que é Geena e Lago de Fogo.




Como termo teológico, este vocábulo descreve o estado de uma existência longe de Deus e da Bem-aventurança eterna.
          Veja os termos:
1º Fogo Eterno Mt. 25:41
2º Trevas Exteriores Mt. 8:12
3º Tormento Ap. 14:10,11
4º Castigo Eterno Mt. 25:46
5º Ira de Deus Rm. 2:5
6º Segundo Morte Ap. 21:8
7º Eterna destruição, banido da face do Senhor II Ts.1:9
8º Inferno Lc. 16:23
          Alguém uma vez falando do inferno disse: “O inferno é uma necessidade moral universal. Sem ele os ímpios não se corrigiam e os justos não se arrependiam”
O Sheol
          As escrituras usam também a presente expressão para denotar a parte do Hades onde ficavam ou para denotar aonde iam às almas dos falecidos.
          Antes da ressurreição de Cristo, todos os justos após a morte desciam ao paraíso, que naquele tempo constituía um compartimento do sheol. Entende-se que Ef. 4:8-10, indicam a ocasião de mudança: subindo ao alto, levou cativo o cativeiro. Acresenta-se imediatamente que Cristo, tinha primeiro descido as partes mais baixas da terra, isto é a parte do Sheol que era o paraíso. Algumas versões equiparam sheol (mundo invisível) com Queber (sepultura), mas devemos ter em mente que não é a mesma coisa; Sheol vem sempre citando no singular, ao passo que Queber vem sem no plural. De acordo com os Rabinos, no AT, “Sheol” era o lugar para onde iam os mortos. Por isso muitas vezes vem a ser o equivalente apenas de tumulo ou sepultura, onde toca a atividade cessa; o termo para onde toda a vida humana caminha Gn. 42:38; Jô 14:13; Sl. 88:3. Para o homem natural que, necessariamente julga por aparência, Sheol não aparece ser mais que um tumulo o fim e cessarão total, não somente das atividades da vida, mas a própria existência Conf. Ec. 9:5,10.
          As escrituras porem vai mais alem e revelam ser Sheol não apenas um lugar, mais, sobretudo um lugar de pena II Sm. 22:6; Sl.18;5; 116;3, onde os iníquos são lançados Sl. 9; 17 e onde estão conscientes Is. 14:9-17; Ez. 32:21 assim concluo dizendo que o Sheol no AT é o Hades do NT.
Queber














    

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